não querer te convencer de nada.
está ciente da encrenca em que se meteu?
Ela não cantará pagode ao seu lado.
Não verá os mesmo filmes que você.
Ela tem outros ideais.
Mas ela não quer que você fale inglês, russo ou francês.
Ela só quer que você entenda a linguagem mais estúpida e primitiva.
Aquela que confunde até o mais sábio dos homens.
Nenhum ousou traduzí-la. É muito complexa.
Seus livros não estão em corpos sem direção.
Você tentou entender e não conseguiu.
Então vem aqui e me explica se foi tudo em vão.
É óbvio que não vem.
Pois ainda existem marcas.
E juro que vou apagá-las pouco a pouco.
Mas só se você me permitir.
Vem aqui e eu lhe ensino a linguagem mais complexa.
A minha.
- Depois você me explica se foi tudo em vão.
pensamentos de alguém que quer revolucionar. Poder ao cowboy fora da lei que bebe vodka.
terça-feira, 29 de março de 2011
coisas que só a coisinha estúpida chamada amor provoca em você
Se jogar para um mundo só meu.
Que está comigo e nada nem ninguém pode tirar de mim.
Não preciso de poesias nem palavras de inglês.
Não preciso de ouro nem de flores.
Não preciso de poesias nem palavras de inglês.
Não preciso de ouro nem de flores.
Só preciso dele em minha mente.
Mesmo que sua imagem seja desfocada. Mesmo que eu tenha em meu ser que o que imagino não ousa acontecer.
Mas toda noite eu entro num mundo onde tudo é perfeito, não para você, mas para mim.
Mesmo que sua imagem seja desfocada. Mesmo que eu tenha em meu ser que o que imagino não ousa acontecer.
Mas toda noite eu entro num mundo onde tudo é perfeito, não para você, mas para mim.
Onde todas minhas vontades são satisfeitas, onde meu querer é poder.
Onde ter você é o que importa e tudo que está lá me faz bem.
Sei que esses instintos são estranhos.
Sei que isso não é comum.
Mas é onde não me falta fé.
Onde eu não tenho medo.
Me iludo. Me afogo num mar de falsas canções.
Minto para mim mesma. Só pra satisfazer meu ego.
Sei que isso não é comum.
Mas é onde não me falta fé.
Onde eu não tenho medo.
Me iludo. Me afogo num mar de falsas canções.
Minto para mim mesma. Só pra satisfazer meu ego.
Só pra garantir que meu mundo perfeito existe e que você está lá para contemplá-lo.
E te dizer que aquilo em que eu acreditava também acreditava em mim.
E te dizer que aquilo em que eu acreditava também acreditava em mim.
Me perder em seus braços .
Não querer voltar mais.
E te dizer que o amor eu senti, pude até mentir pra mim.
E te dizer que o amor eu senti, pude até mentir pra mim.
Mas se foi mentira ou verdade , quero dizer que ter você aqui bastaria.
Homem primata - meu artigo contra o capitalismo selvagem
diário da menina que luta por seus ideais
Quando se fala em evolução, temos a ideia distorcida sobre as quais devemos evoluir. A não ser que o que evolua seja somente a máquina, para que assim ela faça as tarefas por nós ou pensem por nós. Pois hoje em dia o ato de pensar tornou-se obsoleto e cansativo.
Coisa de poucos.
Coisa de poucos.
Somos animais dotados de espírito de porco o suficiente para deixar que placas de sistemas operacionais evoluam mais rápido e trabalhem de forma mais eficaz.
Nos falta vergonha, pois a cada minuto que passa, um modo revolucionário de pensar é substituído por ideias corporativistas.
Viver por quê? Para ser conivente, passivo e engolir tudo a seco?
Viver por quê? Para ser conivente, passivo e engolir tudo a seco?
Ou então ficar de braços cruzados vendo a sociedade se deteriorar.
Fala-se SOCIEDADE como se só o Estado e as grandes corporações fossem culpados e únicos no planeta. Em contrapartida, nos achamos no papel de vítimas e totalmente livres da culpa.
Mas talvez se nos preocupássemos menos em consumir e em ostentar, pensaríamos que nós temos o destino em nossas mãos.
Convivemos com monstros criados por nós.
Não há registros nem fatos consumados do motivo por nos tornar assim.
Há somente explicações de como nos tornamos tão incapazes e preguiçosos.
Agora não acho à toa o fato de sermos enquadrados no reino animal.
Fala-se SOCIEDADE como se só o Estado e as grandes corporações fossem culpados e únicos no planeta. Em contrapartida, nos achamos no papel de vítimas e totalmente livres da culpa.
Mas talvez se nos preocupássemos menos em consumir e em ostentar, pensaríamos que nós temos o destino em nossas mãos.
Convivemos com monstros criados por nós.
Não há registros nem fatos consumados do motivo por nos tornar assim.
Há somente explicações de como nos tornamos tão incapazes e preguiçosos.
Agora não acho à toa o fato de sermos enquadrados no reino animal.
A vida do animal "DES-humano e capitalista" é um ciclo vicioso, onde a roda não pára de girar num sistema onde o dinheiro vem primeiro que os princípios.
Queremos cobrar sem sermos cobrados e não fazemos nada direito.
Somos só números,devedores,clientes,consumidores,à procura da oferta.
Queremos cobrar sem sermos cobrados e não fazemos nada direito.
Somos só números,devedores,clientes,consumidores,à procura da oferta.
Nascemos, crescemos,consumimos,nos subdesenvolvemos,trabalhamos,consumimos,nos reproduzimos, consumimos e morremos.
Talvez daremos um jeito de continuar consumindo compulsivamente após a morte.
Morre 1 e nascem 15.
Talvez daremos um jeito de continuar consumindo compulsivamente após a morte.
Morre 1 e nascem 15.
Ressurgindo das cinzas, os porcos capitalistas de sangue e selvageria.
Tudo é deplorável e descartável.
A natureza é só uma peça e os instintos também.
Tenho fome e sede.
Fome de sensatez e sede de revolução.
Tudo é deplorável e descartável.
A natureza é só uma peça e os instintos também.
Tenho fome e sede.
Fome de sensatez e sede de revolução.
Tenho vontade.
Vontade de mudar as coisas e não ser mais um animal "DES-humano" e capitalista".
Talvez quando acabar esse artigo, eu beba um xarope de milho cheio de corante e frutose , me delicie com um belo pão com carne podre e batatas fritas do palhacinho capitalista.
Pane no sistema : PREPARADO PARA A AUTODESTRUIÇÃO.
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